O briefing morreu. É óbvio que essa afirmação soa um tanto exagerada e de fato o é.
Afinal, como assim essa galera da Esc.comunica vem aqui desdizer o que tanto já aprendemos por aí? E é bem aí que mora o erro: será que nós aprendemos certo? Ou será que o modo como aprendemos permanecerá imutável para sempre?
O fato é que o profissional criativo dos tempos atuais precisa ir além de ser um mastigador de briefings, que apenas recebe as informações coletadas e traduz isso nos produtos.
Este tipo de profissional ficou no passado, assim como o briefing. É isso mesmo, o criativo de hoje precisa atuar não apenas no âmbito criativo e visual, mas ir para a esfera estratégica, atuar também com as táticas e não só no operacional.
Se você ainda é um criativo que apenas faz projetos bonitos e superficiais, sinto lhe dizer, mas como diria o Away de Petrópolis: “O seu tempo já era!”. Dito isso, vamos explicar o nosso ponto de vista acerca da morte do briefing: não, o briefing não morreu. Mas, fazer APENAS o briefing no estilo “perguntas e respostas” é insuficiente para o nível esperado de um designer nos tempos atuais.
Ou seja, vc precisa buscar informações que estejam além do velho questionário de perguntas rasas.
E aqui vão algumas dicas:
- Busque a co-criação, envolva o seu cliente e o cliente do seu cliente;
- Atue com as ferramentas certas;
- Realize Workshops valiosos;
- Entenda o erro como parte do processo;
- Se adapte às iterações (sem n mesmo);
- Tenha empatia;
- Acompanhe nossas lives!
Eaí, faz sentido pra vocês?